DANÇA FUNK E ELETRÔNICA: QUAL SERIA A MAIS ORGANIZADA?

Autores

Resumo

As práticas da Educação Física escolar por muito tempo ficaram delimitadas as teorias do campo biológico e psicológico, apenas no final do século passado as teorias críticas e pós críticas ganharam espaço na área. Diferente do que assentou a área nas linhas expostas esse relato é organizado sobre as bases das teorias pós-criticas com lastros nas ciências humanas, organizando-se sobre um entendimento de cultura corporal a dança eletrônica e o funk foram os temas trabalhados com os estudantes do ciclo II de uma escola da zona sul da capital paulistana. A problemática encadeada foi se a dança eletrônica era mais organizada do que a dança funk, logo os debates e as práticas ocorreram com a finalidade de descontruir alguns discurso que por vezes foram internalizados no campo do etnocentrismo entre as duas danças. Os resultados dessa investigação com os estudantes podem considerar uma faceta importante de questões no cerne do capital cultural e simbólico sobre dois gêneros da dança.

Biografia do Autor

Franz Carlos Oliveira Lopes, Professor da Prefeitura Municipal de São Paulo

Bacharel e Licenciado em Educação Física pela Universidade Ibirapuera (UNIB) professor das redes Estadual e Municipal de São Paulo. Mestre em Educação pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE) na área de Teorias e Políticas em Educação, centrando a investigação na linha de pesquisa sobre Políticas Educacionais (LIPED). Doutor em Educação na mesma área e instituição, centralizando a pesquisa na linha de Educação Popular e Culturas (LIPEPCULT).

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Publicado

09-08-2021

Edição

Seção

Relatos de Experiências