ESCOTISMO E JOGOS: O QUE PROFESSORES PODEM APRENDER COM O BRINCAR EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS?
Palavras-chave:
Escotismo, Educação não formal, Jogos, Formação de professoresResumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar as contribuições dos jogos que acontecem nos espaços não formais de ensino como um caminho viável para transformação social, cultural e cognitiva. Advém também ressaltar atividades, jogos e brincadeiras que acontecem no movimento escoteiro, que auxiliam os professores a pensarem em práticas educativas mais criativas e inovadoras. Diante disso, questiona-se: o que a escola regular precisa aprender com a educação que acontece no movimento escoteiro? Para tanto, essa produção mergulha nas ideias de Gohn (2020, 2010, 2008, 2006), por trazer concepções a respeito da educação não formal, nas reflexões de Kishimoto (2016, 2002, 1993), por discorrer sobre a relevância da análise de jogos e brincadeiras e nos estudos de Pereira (2016), por elencar características do movimento escoteiro. Este estudo, analisou 5 (cinco) jogos que mostram a potência dessa metodologia para sala de aula, no desenvolvimento de seres integrais. Concluímos que as experiências criativas vivenciadas no escotismo, provocam os professores a buscarem novas formas de ensinar, e consequentemente outras maneiras de compreenderem a plenitude de viver o magistério em todas as suas vertentes.Downloads
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