ALÁFIAS E TESSITURAS NA OBSERVAÇÃO: POR UM GIRO-ÉTICO EXÚ EM PROVOCAR EXISTÊNCIAS NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Resumo
O presente texto propõe um giro de olhar, como torção de saberes em que a leitura seja convocada pelos caminhos da força Exú sobre os sentidos de existência do último PNE (2014-2024), por meio de uma abordagem experimental e afrodiaspórica, e, observando sob a ótica do pertencimento, colocando esse observar e o documento sobre o espaço da filosofia sankofa, de memória e das relações que embaralham as temporalidades humanas. Por meio deste convite, espera-se propor um olhar enegrecido, sobre a importância da existência do PNE como experimento de fazer acontecer a educação nesta continentalidade brasileira, a fim de que possamos fazer esta torção de olhar quando se pensa em avaliar. Com essa experimentação, trazer PNE como rotas e caminhos, de maneira a entendê-lo para além de uma cronologia, e sim como um plano de memórias de tantos fazeres que construíram nossa educação brasileira até o momento, que não se cessam no plano ou na ideia de soluções imediatas, no sentido que um plano de educação não se trata somente de informações e habilidades a se desenvolver, mas fala sobre nosso caráter ético e dado no diverso, o que nos torna mais humano, inclusive no observar do documento.
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