QUE AUSCHWITZ NÃO SE REPITA!
Resumo
Esse artigo aborda a conjuntura atual do Brasil, em tempos da Pandemia da Covid-19, da política autoritária e excludente do governo Bolsonaro e a importância da autorreflexão crítica, como perspectiva educacional emancipatória, em consonância com o imperativo categórico proposto por Theodor Adorno em 1965: “Que Auschwitz não se repita!”. Para o desenvolvimento da argumentação que sustenta a tese desse artigo, dois aspectos serão destacados: o primeiro relaciona-se à compreensão do Brasil, em sua configuração autoritária e excludente; o segundo aborda a educação como autorreflexão crítica e emancipatória, diante dos autoritarismos diversos que habitam o Brasil hoje.Downloads
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