PELA CIENTIFICIDADE FRENTE AS PSEUDOCIÊNCIAS ROMÂNTICAS, MÍTICAS E DE CRENÇAS NA CONCEPÇÃO DO EU, DO CONSCIENTE E INCONSCIENTE DOS NASCITUROS E RECÉM-NASCIDOS.

Autores

Palavras-chave:

Ciência; Pseudociências; Eu; consciente; inconsciente, nascituros

Resumo

RESUMO: Quando surge o EU do SER, no nascituro ou no recém-nascido? Há diferenças entre o EU desse SER nos dois momentos, vivencias, experiencias e movimentos distintos? No útero materno e ou após o nascimento? E o que dizer sobre a questão da consciência e inconsciência desse SER e EU simultaneamente? consciência e inconsciência? Apenas uma delas?! Nenhuma!? E se houver uma apenas ou as duas, elas estão ativas? São iguais no útero e após o nascimento? Podem mudar ou se modificarem? Poderíamos dizer sobre um EU, consciência e inconsciente antes de nascer e depois de nascer? Só existe um EU depois de sair do útero materno? Há apenas consciência e inconsciência após o nascimento do SER e EU? Estas são as questões que tentaremos trabalhar no ensaio em tela e suas problemáticas da atualidade. Importante informar que a noção e concepção consciente e inconsciente discutidas aqui não irão estar restritas aos aspectos moral, jurídico, religioso, formal, cultural e social, elas estarão na dimensão e pauta das áreas das neurociências, biofisiológicas, biopsíquicas e filosófica. Desse modo, realizaremos um trabalho de busca e resgate histórico do Eu, do Consciente e Inconsciente da espécie humana, no qual produções como as de Freud serão nossa base inicial e de discussões críticas quanto ao que vem sendo confeccionado sobre a história e atuação dessas esferas psíquicas da humanidade. Sendo assim, realizaremos um movimento de historiografia desses componentes da psiquê, situando-os no tempo e espaço histórico, geográfico, cultural, corporal e mental.

Biografia do Autor

Marcelo Barboza Duarte, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Educação, Gestão e Difusão em Biociências pelo Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Especializado em Filosofia pelo Departamento de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho (UGF); Especializado em Ciências da Religião pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade Unida de Vitória - ES; Licenciado em Pedagogia Plena com Habilitação ao Magistério das Disciplinas Pedagógicas do Ensino Fundamental e Médio, Orientação, Supervisão e Administração Educacional pela Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF); Bacharel em Teologia pela Faculdade Unida de Vitória - ES; Licenciado em Filosofia pela Universidade de Taubaté (UNITAU), Licenciado em História e Licenciado em Sociologia pela Universidade Estácio de Sá (UNESA) e Bacharelando em Filosofia pelo Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Atuou como colaborador em diversos projetos e trabalhos realizados por Instituições sem fins lucrativos para a orientação, auxílio e inserção social de Crianças, Adolescentes e Adultos que vivem em estado de marginalização e vulnerabilidade social em Comunidades, Hospitais e Casas de detenção nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Também participou de um projeto humanitário na Bolívia em 1998, Cidade de Puerto Suarez e Santa Cruz de la Sierra, inclusive em Aldeias indígenas, onde sua perspectiva de vida, sociedade e relações sociais mudaram radicalmente. Atuou como Apresentador de um Programa de Rádio FM no Estado do Rio de Janeiro (com mais de 200 mil ouvintes por dia), Lecionou Disciplinas de Teologia em Institutos, Seminários e Faculdades de Teologia no Estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais, e atualmente Leciona Filosofia em escolas da rede estadual e privada do Rio de Janeiro como professor Docente I. E como pesquisador tem buscado entender questões sobre a violência e sua percepção como na Dissertação de Mestrado onde o problema foi "O impacto da violência urbana na percepção de estudantes da Educação Básica;" sobre a inconstitucionalidade da prática do Ensino Religioso e a violência do mesmo para com a consciência dos educandos no espaço público escolar, onde resultaram trabalhos como "O Ensino Religioso na Educação de Niterói: Facultativo ou Obrigatório, Confessional ou Plural?" e " A Introdução do Ensino Religioso na Educação Pública Brasileira e sua Filosofia (contradições, polêmicas e antagonismos)," no qual são levantadas questões relacionadas a filosofia e a uma formação filosófica para os estudantes da rede pública. Não apenas nestes, mas em todas as produções há as considerações e crítica sobre o por que dos educandos da rede pública não possuírem uma formação que abarque mais conteúdos filosóficos e científicos. 

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Publicado

29-06-2024