O DESENHO INFANTIL UMA LINGUAGEM PRAZEROSA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SÍ E DO MUNDO

Resumo

Desde que a criança deixou de ser reconhecida apenas como um adulto em miniatura, surgiram diferentes interesses em estudar seus aspectos do desenvolvimento e sua forma de pensar e agir sobre o mundo. Uma de suas atividades que no fim do século passado despertou interesse de alguns estudiosos foi o desenho. Pesquisadores começaram a questionar sobre o rabisco e as produções subsequentes realizadas nas diferentes idades da criança. Assim sendo, o presente artigo buscou analisar e comparar as concepções de duas autoras em relação às fases do desenho infantil, abordando sua importância para o desenvolvimento do grafismo da criança.  Para isso, foram analisados dois livros: “O desenho infantil” de Florence de Mèredieu (2017) e “Desenho da criança” de Maureen Cox (2012)), realizando uma análise bibliográfica. Primeiro, foi feita uma introdução, abordando algumas características do desenho infantil e a forma como ele costuma ser trabalhado em sala de aula; posteriormente foi pontuado sobre o surgimento do desenho infantil e do interesse em estuda-lo. Em seguinte, realizou-se uma análise da autora Maureen Cox, no livro já citado, destacando seu ponto de vista acerca do desenho infantil, abordando algumas fases do desenvolvimento e da evolução do mesmo; depois vou realizada uma análise da autora Florence de Mèredieu em seu livro também citado acima, destacando a sua ótica em relação ao desenho da criança e sua evolução, de acordo com alguns autores. Posteriormente foi feita uma análise dos resultados da pesquisa, destacando as diferentes concepções das autoras estudadas, e, por fim, realizou-se a conclusão, associando os pontos de vista abordados nos dois livros e pontuando qual a sua importância para o desenvolvimento do grafismo infantil.